O Quadrante Mágico do Gartner é uma metodologia de pesquisa altamente capacitada e de reconhecimento mundial usada para classificar a capacidade dos fornecedores de tecnologia que atuam em um mercado específico, o que significa que a habilidade de execução e a visão para o mercado das empresas são o foco da pesquisa. Esta pesquisa é extremamente bem aceita porém extremamente demorada para ser executada. Dentro de um Quadrante Mágico específico, um fornecedor teria um único ponto de posicionamento, porém podem existir várias soluções em um determinado segmento.
2009, o analista Mark Nicolett criou as “Capacidades Críticas” para essa pesquisa. Ao longo do tempo este documento tornou-se referência, mas não obrigatório para a classificação da empresa no Quadrante Mágico. Em 2014 o Gartner mudou essa política sugerindo inclusive que cada Quadrante Mágico possua as suas “Capacidades Críticas”. A pesquisa passa a considerar um olhar mais profundo e uma adequação mais rigorosa para o produto em relação as “Capacidades Críticas” .
No segmento de Gerenciamento de Desempenho de Aplicações – APM – as primeiras “Capacidades Críticas” foram publicadas em 2014 e tem evoluído constantemente a cada interação com a equipe envolvido nessa linha de pensamento.
Para os compradores de soluções de APM o Gartner recomenda as seguintes regras básicas:
O relatório de pesquisa das “Capacidades Críticas” fornece uma abrangente e técnica análise de produto classificando as suítes APM dentro das “Capacidades Críticas” considerando cinco diferentes cenários de uso. Quinze fornecedores de produtos foram escolhidos e avaliados para cada regra e pontuada em uma escala de 0 a 5 pontos. As regras avaliadas para uso de caso incluem analise de negócio, monitoramento de serviço, detecção de anomalias, depuração de aplicação e planejamento de carga.
A AppDynamics recebeu a maior pontuação em todos os casos de uso:
Application Support – 4.25 – Comportamento fim a fim das aplicações, foco na detecção e solução de problemas, Monitoramento da experiência final do usuário das aplicações Web e Mobile.
Application Development – 4.11 – Visibilidade a nível de código das aplicações e a “habilidade de comparar e perfilar códigos em ambientes de produção” são critérios importantes para este caso de uso assim como a capacidade de lidar com aplicações móveis com códigos nativos.
IT Operations – 3,36 – Foco principal na eficiência da infraestrutura, além de monitorar o ambiente tecnológico onde rodam as aplicação de negócio e os impactos de rentabilidade.
Application Owner ou LOB – 4.21 – Menos foco em detalhes técnicos de desempenho e muito mais sobre as métricas de negócios e dados de experiência do usuário final.
DevOps release – 3,57 – Requer a capacidade de avaliar rapidamente novos lançamentos e detectar e diagnosticar quaisquer problemas, aproveitando ferramentas múltiplas e integradas; também abrange planejamento de necessidades futuras.
David Wadhwani CEO da AppDynamics disse: “Estamos muito felizes com a posição da AppDynamics no relatório recente do Gartner de Capacidades Críticas. Como as empresas estão adotando cada vez mais a transformação digital é fundamental que eles tenham uma solução eficaz e unificada não somente de Análise de Performance de Aplicações como também uma solução analítica capaz de correlacionar dados de negócios. A inteligência das aplicação é um pilar essencial para o sucesso dos negócios nesse mundo definido pelo software. A pesquisa do Gartner solidifica ainda mais a liderança do AppDynamics por ser nomeado líder no Quadrante Mágico do segmento de Gerenciamento de Performance de Aplicações – APM e nos casos de uso que são extremamente importantes para as empresas.
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