Até que ponto estamos preparados?

No último dia 04 de abril de 2019, a BBC News trouxe a inacreditável notícia de que um vírus de computador foi criado com o objetivo de adicionar tumores falsos e outros sinais de doenças a exames de imagens. O malware foi criado por pesquisadores do Centro de Segurança Cibernética, da Universidade Ben Gurion, em Israel.  

A equipe de Israel desenvolveu o software malicioso para mostrar como é fácil contornar as proteções de segurança para equipamentos de diagnóstico. Imagens são mais vulneráveis, disseram os pesquisadores, porque os arquivos geralmente não são criptografados e nem assinados digitalmente.

Os pesquisadores sugeriram que as falhas de segurança podem ser exploradas para semear dúvidas sobre a saúde de importantes autoridades dos governos, sabotar pesquisas, cometer fraudes em seguros ou como parte de um ataque terrorista.

Em testes de laboratório, o vírus alterou 70 imagens e conseguiu enganar três radiologistas, levando-os a acreditar que os pacientes tinham câncer. O malware pode também remover os crescimentos malignos dos arquivos de imagem para evitar que os pacientes alvos recebam os cuidados de que precisam.

Esse estudo da universidade Ben Gurion só demonstrou que não existem limites para a aplicação de um software malicioso, ou vírus, ou malware, quando uma mente criminosa decide explorar as possibilidades de um mundo cada vez mais conectado e mais dependente da Internet e da computação em nuvem.

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Até que ponto sua empresa está preparada?

Apenas 38% das organizações globais afirmam estar devidamente preparadas para lidar com um ataque cibernético sofisticado. 54% tiveram um ou mais ataques significativos no ano passado. Além disso, um estudo da Frost & Sullivan encomendado pela Microsoft revelou que as empresas da região Ásia-Pacífico podem perder até US$ 1,745 trilhão para o cibercrime.

Outro dado impressionante da mesma pesquisa revelou que 82% dos entrevistados acreditam que as novas ameaças cibernéticas de 2019 trarão um risco maior de roubo de dinheiro e dados por meio de ataques cibernéticos. 80% também esperam um aumento nas interrupções das operações.

Até dois terços dos entrevistados acreditam que o número de casos de roubo de identidade e notícias falsas aumentará em 2019.

Com certeza, a adoção de uma plataforma de simulação de ataques e ameaças (Breach and Attack Simulation – BAS) e que aponte as vulnerabilidades e avalie com isenção a postura de segurança da sua empresa é missão crítica para CISOs, CIOs e CTOs.

Para mais informações, acesse: www.trescon.com.br e www.cymulate.com

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