O mainframe abriga mais de 80% dos dados corporativos do mundo e o DB2 para z/OS é o banco de dados relacional líder neste espaço.
Os ataques maliciosos de dentro e de fora da empresa estão crescendo constantemente.
No passado, a opinião predominante era que os produtos do controle de acesso, tais como RACF, ACF2, ou TOPSECRET, regulavam e controlavam o acesso e consequentemente tudo parecia ser seguro e nenhuma auditoria era necessária.
No entanto, o cyber crime começou e está cada vez mais no dia a dia das empresas, obrigando os órgãos competentes a tomarem medidas mais rigorosas e hoje os auditores passaram a exigir mais:
- Um meio para mostrar quem está fazendo o quê, para quais dados, quando e de onde.
- Esta informação deve estar disponível o mais rápido possível e não um tempão depois.
- A capacidade de auditar de forma independente de e para incluir usuários altamente privilegiados (como SYSPROGS e DBAs) é altamente desejável, com a consequente separação de deveres.
- Apesar de não ser um requisito mandatório, uma GUI fácil de usar para criação e visualização de relatórios é extremamente desejável.
- Todos os SQLs, e os textos relacionados, que são executados em relação ao DB2 na empresa tanto para estático e dinâmico.
Existem várias ferramentas disponíveis que tentam auditar o DB2 para z/OS de fora do mainframe, porém, a ferramenta WLX Audit for DB2 z/OS da SOFTWARE ENGINEERING, distribuída no Brasil pela 3CON, funciona exclusivamente com a tecnologia IBM DB2 e z/OS e explora essas tecnologias de forma transparente com economia de recursos.