Para sobreviver a atual dinâmica do mercado empresas de todos os segmentos tem que ser ágeis na identificação de tendências e se reinventar constantemente. Lançamento de novos produtos, muitas vezes provocam novos modelos de produção bem como profundas mudanças nos modelos de distribuição e de negócios.
Exemplo disto é que passamos décadas comprando discos de vinil, as vezes com músicas que nem gostávamos, para escutar em casa. Depois anos selecionando as músicas que gostávamos (personalização) em fitas K7 para escutarmos onde queríamos (mobilidade). A digitalização trouxe os CDs com mais qualidade, rapidamente tudo isto passou para o iPod e outros reprodutores de MP3 juntando as todas as vantagens já citadas.
Com isto as lojas físicas foram exterminadas e o mercado passou a ser dominado por Market Places de entretenimento. O mesmo ocorreu com o mercado de filmes e publicações, só que muito mais rapidamente. Enormes redes de locadoras e livrarias sucumbiram com o aparecimento do streaming e publicações digitais. Quem hoje quer ler notícias de ontem num jornal que traz assuntos fora do seu interesse?
Para se manterem no jogo indústrias decidem por abrir canais diretos de venda, terceirizar fases de produção, reduzir estoques de componentes que podem ser inúteis a próxima geração de produtos.
A comodidade das compras virtuais e as entregas a domicilio são cada vez mais valorizadas, por outro lado isto pode dificultar o conhecimento do comportamento e desejos dos clientes.
A posse de alguns tipos produtos já não é mais valorizada, a venda de bens tem muitas vezes sido substituída pelo aluguel ou serviços. Isto tem sido alavancado pela popularização de apps que viabilizam que iniciativas como UBER, Yellow Bike, Carpooling entre outras.
Dentro do mundo de TI, CLOUD e Saas são a prova deste fenômeno.
Produtos já criados dentro do conceito de IOT abrem espaços para novas fontes de renda, dados sobre consumo e comportamento dos usuários, se bem tratados, podem trazer insight para as áreas de negócio acelerando ainda mais estas mudanças nas empresas.
Exemplos:
Novas lavadoras/secadoras de roupas já identificam o modelo da peça e consultam online qual a melhor maneira de dobrá-la, contudo, novas aplicações que identificam tamanhos, modelos, cores preferidas e frequência de uso poderão ser criadas para aumentar assertividade não só das confecções como das ofertas de vendas.
Geladeiras poderão assumir o papel de fazer as compras do mês cruzando o seu estoque com os cardápios preferidos e até consultando a previsão da temperatura e da agenda dos moradores para os próximos dias. Isto poderá modificar as políticas de precificação e fidelização dos varejos. Podemos prever dois caminhos opostos:
Da mesma maneira a sensorização de linhas de produção, gera informações que se bem tratadas podem aumentar consideravelmente a produtividade reduzindo perdas de insumos e reduzindo paradas não programadas.
Tudo isto tem que ser acompanhado de perto e atendido prontamente pelo TI, seja com a implementação de RFID, mobilidade, BI ou integração/desenvolvimento de sistemas.
Toda inovação traz riscos e custos que são acentuados pelos curtos prazos.
Como atender todas estas demandas com os times internos, muitas vezes reduzidos e sem tempo para acompanhar todas evoluções do mercado ?
Sem dúvidas não faltam opções no mercado para a solução destes desafios, mas como tudo funcionalidades e custos mudam rapidamente. Até pela complexidade os provedores destas soluções têm cada vez se especializado mais no seu nicho sem conhecer seu negócio ou outras tecnologias, então como compor a melhor solução de equipamentos e soluções, como integrá-los?
Com atuação nos mais diversos segmentos a 3CON combina sua experiência de 25 anos de mercado com a inovação da abordagem sistêmica/holística baseada em Design Thinking e um amplo portfólio de produtos e serviços que poderão rapidamente compor uma solução para sua necessidade.
Escrito por Gilberto Melo – 3CON
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